Informe Publicitário
O desenvolvimento de um projeto de VANT (Drone) não é barato.
Começa por estabelecer os requisitos da aeronave em consideração ao tipo de trabalho que ela deverá realizar. Primeiro se fazem os estudos sobre o alcance, autonomia e pay load (capacidade de carga paga). A carga paga é definida em relação aos sensores que poderão ser embarcados na aeronave diante da sua missão estabelecida em projeto.
Depois disso, são feitos os estudos de configuração do avião. Se é uma asa voadora, se terá fuselagem convencional, tipo de estabilizadores horizontais e verticais, lemes simples ou duplos, motorização, sistema de decolagem e pouso e por aí vai.
Inúmeras são as opções.
Escolhida a configuração, se iniciam os cálculos aerodinâmicos. Sustentação, arrasto, razão de planeio…
Nesta fase, procura-se obter um bom rendimento aerodinâmico da aeronave, que resultará em menor consumo de combustível, maior alcance, autonomia e segurança em caso de uma emergência.
Uma parte importantíssima é a motorização que será utilizada, poi isso impactará diretamente nos resultados de alcance, autonomia e pay load.
Inúmeros conjuntos precisam ser ensaiados antes de se chegar à motorização ideal para o projeto em desenvolvimento.
O próximo passo é decidir quais materiais e processos construtivos serão empregados. Este é um fator importantíssimo no custo do projeto, pois a partir dele é que se obtém a resistência, durabilidade e produtividade da aeronave que se pretende fabricar.
Processos com grande escala de produção exigem investimentos altíssimos. Uma opção é optar por processos de menor produtividade e que tenham investimentos mais adequados à expectativa de vendas da aeronave em questão.
Como se pode ver, todo esse processo demanda tempo e dinheiro. Muito dinheiro…
E irá impactar diretamente no preço de venda de um drone de asa fixa. Este é um dos motivos desses sistemas custarem tão caros.
Na Albatroz Brasil Drones não é diferente. Mas como resolver esta questão e colocar no mercado um drone de asa fixa eficiente e de baixo custo?
A Albatroz Brasil Drones nasceu do projeto de pesquisa e desenvolvimento de VANTs de baixo custo, Albatroz Aerodesign, que por um bom período foi desenvolvido na UNISANTA – Universidade Santa Cecília em Santos. O projeto Albatroz Aerodesign começou no ano de 2011.
Depois, passamos a desenvolver nossos projetos com o apoio do GPEA – Grupo de Pesquisa em Engenharia Aplicada da UNISANTA. Grupo do qual eu faço parte.
Sem o apoio da engenheira, professora e mestre Sabrina Martinez, que conheci há anos quando era aluna participante de uma das competições de Aerodesign, por quem tenho grande admiração e amizade, e do engenheiro, professor e mestre Luiz Fernando Ferrara, a vida da Albatroz Brasil Drones seria mais difícil.
Eu costumo brincar com a Sabrina dizendo que eletrônica e computação é bruxaria. Mas não é. Quando se tem profissionais competentes dando apoio, conseguimos colocar para voar um Sis VANT de alta eficiência e segurança.
Podemos dividir o projeto de um Sis VANT – Sistema de Veículo Aéreo Não Tripulado em duas grandes etapas. Da aeronave em si, que eu costumo chamar de plataforma de voo, e dos sistemas de controle e acompanhamento de voo. O coração da máquina.
Dessa divisão, saiu a solução para termos um Drone de Asa Fixa eficiente e de baixo custo.
Procuramos e encontramos no mercado uma aeronave produzida em grande escala que atende nossos requisitos de projeto.
Como não gastamos tempo e dinheiro para desenvolver a plataforma de voo, uma boa parte dos custos de projeto nós economizamos.
Com esta solução, nasceu o VANT ATOBÁ.
Entregar mais por menos
Mas não é porque lançamos um sistema de baixo custo, que ele será inferior. Muito pelo contrário.
No Atobá, utilizamos materiais de primeira linha. Embarcamos a mais avançada placa de controle de voo de uso civil do mercado, com tripla redundância de sensores e duplo sistema de alimentação de energia.
Sistema GNSS com capacidade de captar todas as constelações de satélites de posicionamento existentes (GPS, Glonass, Beidou e Galileo). Trabalhamos com três links de rádio diferentes para controle e acompanhamento de voo. Câmera de vídeo on line, independente do sensor de produção de imagens para mapeamento. Com ela você poderá acompanhar todo o voo do Atobá em tempo real, sabendo exatamente aonde ele está.
O acompanhamento de voo também é feito através de um modem de telemetria, que manda diversas informações da aeronave para a estação de solo, inclusive a posição e deslocamento sobre uma imagem aérea do Google.
Com isso, temos redundância de acompanhamento de voo. Se um dos sistemas falhar o outro nos dá as informações de posicionamento do nosso avião.
Obs.: Imagem na tela da estação de solo com a aeronave estacionada na bancada de ensaios.
Rádio de alta qualidade responsável por comandar manualmente a aeronave ou dar a ordem para realizar o voo autônomo da decolagem ao pouso com apenas uma mudança de chave.
A aeronave também pode ser comanda através da estação de solo via telemetria. Caso ocorra uma pane no transmissor ou receptor Futaba, a telemetria que trabalha em link de rádio independente servirá para comandar a aeronave e trazê-la em segurança para seu ponto de decolagem.
Resultado: redundância de controle de voo.
Com tudo isso, temos um Sis VANT extremamente seguro, eficiente e de baixo custo.
Mais informações no site:
http://albatrozbrasildrones.com.br/rpa-atoba
albatrozbrasildrones@hotmail.com
florianopeixoto1@hotmail.com
Tel. e whatsapp: 13 99131 0575
*Floriano Peixoto, Pesquisador responsável pelo projeto de pesquisa e desenvolvimento de VANTs- Veículos Aéreos Não Tripulados, Albatroz Aerodesign, desenvolvido na UNISANTA – Universidade Santa Cecília, em Santos. Diretor da Albatroz Brazil Drones. Instrutor no curso presencial DJI Phantom – Porta de Entrada na Aerofotogrametria. Projetista e construtor de aeronaves experimentais tripuladas e não tripuladas. Piloto de aeronaves experimentais.
Fonte: MundoGEO