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Hoje, existem diversas plataformas e sensores disponíveis para mapeamento com drones. Mas qual aeronave e sensor escolher?
A coleta de dados em campo e fotografas aéreas por meio de voos com drones é uma etapa fundamental para geração de mapas com qualidade. Como realizar os voos e a coleta de pontos de apoio de modo a garantir a excelência no levantamento?
Na última quinta-feira (4/10) às 14h (hora de Brasília) aconteceu um webinar sobre Mapeamento e Processamento de Dados de Drones.
A apresentação foi de George Longhitano, Diretor da G drones, geógrafo e mestre em geoprocessamento pela USP que estuda e desenvolve aplicações de drones em mapeamentos desde 2005.
O tema central do bate-papo foram alguns dos desafios encontrados por usuários para atividades de mapeamento com drones e posterior processamento dos dados, com o objetivo de minimizar custos e riscos, além de aumentar a produtividade dos trabalhos.
“Durante o webinar participaram 601 pessoas ao vivo, um número recorde este ano no setor de drones”, comenta Eduardo Freitas, engenheiro cartógrafo e moderador do webinar. “Isto demonstra o grande interesse em atualização profissional, networking e geração de negócios no setor a partir de atividades de mapeamento”, conclui.
O bate-papo com George Longhitano deu uma prévia do que será abordado nos cursos “Mapeamento com Drones” e “Processamento de Dados obtidos com Drones”, que serão realizados dentro da programação do DroneShow Plus 2018, de 6 a 8 de novembro em São Paulo (SP).
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