Feira supera mais de 3.000 participantes e consolida-se como referência no setor

Entre os dias 9 e 11 de maio de 2017, o Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, recebeu a principal feira de drones do País. A DroneShow apresentou, além das inovações e tendências do mercado, um espaço para a discussão direta e efetiva com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e com o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) a fim de esclarecer dúvidas e tornar a cadeia de drones mais qualificada frente à sociedade.

Nos três dias do evento, a feira recebeu cerca de 3.100 participantes que visitaram os estandes de 40 expositores e 70 marcas. E a recém-lançada regulamentação da ANAC para uso de drones com fins comerciais foi o tema de destaque positivo do evento.

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ANAC e DECEA abriram oficialmente o evento com um debate/tira-dúvidas sobre a regulamentação e o passo a passo para regularizar e trabalhar legalmente com drones no Brasil. Além deste debate, representantes dos dois órgãos permaneceram no evento para esclarecer dúvidas pontuais e individuais dos participantes. “Chegamos a um novo patamar de maturação. O mercado regulado traz mais segurança jurídica e proporciona a concretização de grandes projetos utilizando drones”, comenta Emerson Granemann, idealizador da feira.

Outros dois debates que despertaram muito interesse dos visitantes da feira foram: “passo a passo para montar uma empresa de drones”; e “potenciais negócios futuros utilizando drones autônomos para delivery e segurança privada” .

Cursos e Seminários

Além dos debates, foram realizados cursos práticos de montagem de drones e seminários com relato de resultados de projetos inovadores usando a tecnologia embarcada nos drones para agricultura, meio ambiente e mapeamento. As maiores novidades, entretanto, foram as aplicações nos setores de inspeção de obras, segurança e perícias.

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A feira teve um público muito qualificado, vindo de todos os estados brasileiros e outros países, principalmente ligado ao setor privado de agricultura e infraestrutura. “Notamos uma curva ascendente do setor público, principalmente ligado ao meio ambiente, gestão pública e defesa civil, além de startups e empresas juniores com a chancela de importantes entidades de ensino que também apresentam pesquisas aplicadas no setor”, ressalta Granemann.